Iê, ôh, êh, ôh, êh, ôh
Iê, ôh, êh, ah, ah, ah
Venho analizar fatos passados
Difícil de controlar impulsos rasgados
Responsável pelo que faço mas não pelo que eu sou
Domínio do acaso por onde sempre vou
Aceito a vida, mas não o amor
Rejeito o ódio do meu temor mas,
O telefone que tocou e que pediu pra eu sair
E encontrar com a Perdição, meu coração na solidão
Iê, ôh, êh, ôh, êh, ôh
Iê, ôh, êh, ah, ah, ah
Longe do meu lugar eu perco minha razão
Longo é o caminhar em busca da ilusão
Eu me olho num espelho em busca de um ideal
Já não sou mais o mesmo distante do que é normal
Aceito a vida, mas não o amor
Rejeito o ódio do meu temor mas,
O telefone que tocou e que pedi pra eu sair
E encontrar com a Perdição, meu coração na solidão