Sou o velho devoto do passado esquecido
Da melancolia imemorial
Só queria entoar a velha marcha outra vez
Da mão de ferro frente aos invasores
Mas calaram-se as vozes, das nativas utopias
Ergueu-se a bandeira da ganância
Prantos de desespero
Sepultaram o passado
E as cinzas que ficaram
Sufocaram no caixão
Não é sinal de lucidez, se enquadrar a um mundo insano
Cuautémoc, e seu eterno sofrimento
É a águia que tomba... Sepultando em agonia
Estas crenças esquecidas e estes deuses amargurados
Prantos de desespero
Alteraram o passado
E as cinzas que ficaram
Sufocaram no caixão