Se pouco importa, as almas que vagam
É triste a felicidade da ignorância
Se é cinza a dor que carrega
E é letal o ódio que lhe apega
Tupamaros siempre
Carregaremos o fardo da eterna agonia
A maldição da insurgência
A eterna dor do passado esquecido
Densas névoas das profundezas
Ainda que eu sinta o desejo
Misantropo da minha eterna partida
Antes, sentiria o sangue dos algozes