São todos pedros, pedreiros, luizes
São belos matrizes de um novo tom
São mesmo bola, o chope que rola
O drible, a trava e o grito de gol
São mesmo bambas, repiques de um samba
Marquises, batuques, tambor
São mesmo portas, janelas, paredes
São mesmo redes de multisom
São mesmo versos, são senhas de acesso
A um outro universo de algum ponto bom
São mesmo bambas, repiques de um samba
Marquises, batuques, tambor
E tambor...