Portas abertas vem me convidar
A usar o microfone resolver falar
Do que eu sinto, Já que estou vivo
Depois de tanto tempo respirando o ar
Cortante e seco, que esfola a garganta
Mantém caído quem já não levanta
E pro sinal fechado, pro lado da bonança...
Que nos Mostram o lixo
Mas não limpam a lambança
Cair na vida e procurar a luz
A natureza e o som que me conduz
Olhar pra cima e seguir em frente
Rumbora agora que o Futuro é a Gente!
Olhos abertos fácil de enxergar
Que quem ganhou o poder não quer ver o mundo mudar
A novidade subverte mostra novas opções
E mata de medo que não tem mais soluções
Quando atirei acertei teu coração
Só o bem faz a revolução
Lavo a alma com o sal que faz cicratizar
Não ganho medo de perder
Nem perco a vontade de ganhar
Calado não da pra ficar
Mudo sem mudar
Eu sigo em frente me mantenho no bem
Quando eu me perco meus amigos me mantém
Firme no trilho agente ao fundo
Longe do mal...
Do mundo