Diante do seu trono posso ver os serafins
Adorando ao cordeiro um louvor que não tem fim
A glória encheu a terra, fez o templo estremecer
Pois o santo de israel sobre o trono eu posso ver
Os umbrais das portas tremem diante da glória de Deus
A fumaça encheu a casa, e o alicerce se moveu
Ai de mim, pois sou impuro e os meus olhos viram o rei
Ele é o senhor dos senhores, ele tem todo poder
Eu posso ver o rei, eu posso ver o rei
Sobre o trono assentado, eu posso ver o rei dos reis
Eu posso ver o rei, eu posso ver o rei
Sobre o trono assentado eu posso ver o rei dos reis
O rei dos reis
Então o serafim voou e com a brasa me tocou
Toda iniquidade foi tirada, purificado eu estou
E ai ouvi a grande voz dizendo: A quem enviarei
Eis me aqui oh meu senhor, envia-me pois eu irei
Eu posso ver o rei, eu posso ver o rei
Sobre o trono assentado, eu posso ver o rei dos reis
Eu posso ver o rei eu posso ver o rei
Sobre o trono assentado eu posso ver o rei dos reis
"No ano em que morreu o rei uzias
Eu vi o senhor assentado em um alto e sublime trono
E os serafins estavam acima dele e clamavam
Santo, santo, santo é o senhor dos exércitos
Toda terra está cheia da sua glória
E então os umbrais das portas se moveram
E a casa se encheu de fumaça
E disse eu: Ai de mim que vou perecendo
Pois sou um homem de lábios impuros
E habito no meio de um povo de impuros lábios
Mas os meus olhos viram o rei
O senhor dos exércitos
Um dos serafins voou até a mim
Com uma brasa viva em suas mãos
E tocou em minha boca dizendo
A tua iniquidade foi tirada e purificado teu pecado
Então ouvi a grande voz do senhor que dizia
A quem enviarei que há de ir por nós
Eu pude ver o rei, eu pude ver o rei
Eis me aqui oh meu senhor, envia-me, pois eu irei
Eu pude ver o rei, eu pude ver o rei
Agora estou purificado, tua vontade eu farei