Era... O Zé Brigão o rei da confusão
Aonde ele chegava sempre dava alteração
E não temia ninguém, ah... Seu ninguém!
Ultimamente ele fez uma quizomba lá no Morro do Urucum
Fazendo a raça beber sem querer
E a comer peixe cru
O Zé... que se dizia uma parada dura
Sempre marcando a 38 na cintura
Desordeiro pra chuchu
Coisa... no Zé Brigão ninguém metia medo
Dizem que quando ele cismava apertava o dedo
Era mais um que ia pro caju...
Ontem o Zé Brigão foi a favela do Esqueleto
Ao chegar deparou-se com um preto
Um tal de negrão, também valentão
Negrão ainda bem estava de zonzeira
E gritou dessa maneira... pro Zé Brigão:
Hoje aqui ninguém vai dar fricote
Você vai dar um pinote
Que eu quero ficar só, só...
O Zé Brigão achou aquilo duro
Quando quis puxar o côco já estava seguro
E acabou fechando o palitó!
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Enviado por:
Luiza - Rio de Janeiro