Em maio de 1888 a princesa Isabel,
Aboliu a escravidão,
Porém existe um escravo ainda no mundo,
Cujo o desgosto é profundo,
Espera a libertação.
Sou eu, sou eu, sou eu,
Escravo de um coração,
Sou eu, sou eu, sou eu,
Escravo de um coração.
Sim eu sou escravo de um mal coração,
Que tanto me maltrata sem dó sem compaixão,
Não deixa as cicatrizes da chibaras dos senhores,
Mas ferem tão profundo que causa as mesmas dores.