Samuel Duarte
Corre, corre, corre, lá vem seu vigilante.
Corre, corre, corre, o barulho é irritante.
Lá vem seu vigilante
Com sua motoca irritante,
Fazendo um barulho estressante,
Que não me deixa dormir.
E quando saio na rua aqui de casa
Olha para as esquinas e não vejo nada
Pego do meu bolso uma seda Sacy
E quando “to” bolando começo a ouvir:
will, will, will, vai pra puta que pariu.(Ponte que partiu)
will, will, will, deixa eu “bolar” o meu sutil.
Deixa eu acender o “back”(reggae) em paz
Seu Vigilante não abuse mais.
Eu “to” aqui na minha esquina de quebrada
‘tô’ bolando só mais uma parada
E é quando ouço o caralho(...) do barulho
me perturbando, tenho que ‘intocar’ o meu bagulho.
Eu não sei mais o que fazer
Pra esse uiu desaparecer.
will, will, will, vai pra puta que pariu.
will, will, will, deixa eu bolar o meu sutil.