Anseio por cinzas, por ventres imaculados que se envenenam a cada dia.
Libere as mentiras estagnadas no sangue para o fim da falsa liberdade.
Veneno para suas veias, morte para sua boca, marcando seu corpo com carnificina, onde sua queda será sua crença. Saborear a forma como seus olhos adoecem.
Seja a voz que nunca gritara, assim, apodrecendo na terra dos vivos. Queime criança.
Destruição é nossa arte mais sublime, liberte o ódio, sem limites, que o reino caia.
Corrompendo os olhos desabrigados da compaixão, para que reinem em seus impérios insignificantes. O sol se vai e com ele a morte chega.
Ofegante coração afogado na dominante “liberdade”, que trilha rumo a um Sol já sem nascente.