Hoje há lugar em nós pra algo ignorado
Almas, ruas e estranhos que entrelaçam em
Caras, carrancas e mármore
Garras e ternos, eu vivo meus versos perversos
Condenados invocam forças distraídas
E o canto da minha boca
Que vibra e sangra e pulsa
Destoa, dissolve, despede-se e até perdoa