Quando a chuva escorre pensamentos caem
Gotas em caos de selva avenida
Se o calor do outro no teu corpo
Enrolado do solto para brindar o dia
Se o encanto serve para qualquer moléstia
Para curar encosto olho grande de ironia
Acontece vinga como rio que vaza
Acontece vinga como rio que vaza
Estranhos te lembra alguém que passou
Estranhos te lembra alguém que se perdeu
Quando vê passar o tempo como rio
Que também é teu sangue e glória
Se o inferno é o céu do dia-a-dia
Que passa devagar e morno
Só vivendo a pressa
De andar em brasa
Perguntando o que preza
E o que quer agora
Acontece vinga como rio que vaza
Acontece vinga como rio que vaza
Estranhos te lembra alguém que passou
Estranhos te lembra alguém que se perdeu
Estranhos te lembra alguém que passou
Estranhos te lembra alguém que se perdeu
E quando vê passar o tempo como rio
Que também é teu sangue e glória
E se o inferno é o céu do dia-a-dia
Que passa devagar e morno
Só vivendo a pressa
De andar em brasa
Perguntando o que preza
E o que quer agora
Acontece e vinga como rio que vaza
Acontece e vinga como rio que vaza
Estranhos te lembra alguém que passou
Estranhos te lembra alguém que se perdeu
Estranhos te lembra alguém que passou
Estranhos te lembra alguém que se perdeu a muito tempo
São gotas em caos de selva avenida
São gotas em caos de selva avenida
São gotas em caos de selva avenida
São gotas em caos de selva