Eu vou... me rastejando
Lentamente, me infiltrando
Como uma cobra, como um parasita
Estar ultra-presente no seu corpo me excita
Como qualquer coisa como um objeto
Está em suas unhas asas de inseto
Dessa coisa... que mete medo
Por sua estranha grandeza
Como a luxuria, como a vaidade
Está em suas asas, sua masculinidade
Como as crianças que nós abortamos
Quando estamos juntos você sabe nós matamos
A casca do joelho, vive e vai me obedecer
Tem coisas que não posso e eu não devo te dizer
Eu como carne humana, mas prefiro nem lembrar
De coisas que eu não devo, nunca te contar
Como a luxuria, como a vaidade
Está em suas asas, sua masculinidade
Como as crianças que nós abortamos
Quando estamos juntos você sabe nós matamos
ASAS DE INSETO, faz de si animal esquece a dor de ser homem
ASAS DE INSETO, faz de si animal esquece a dor de ser homem
ASAS DE INSETO, eu não estarei lá para te ver no inferno
Eu vou... me transformando
Pele fina, putrificando
Como uma cobra, como um parasita
Estar ultra-presente no seu corpo me excita
Como qualquer coisa como um objeto
Está em suas unhas asas de inseto
A casca do joelho, vive e vai me obedecer
Tem coisas que não posso e eu não devo te dizer
Eu como carne humana, mas prefiro nem lembrar
De coisas que eu não devo, nunca te contar
Como a luxuria, como a vaidade
Está em suas asas, sua masculinidade
Como as crianças que nós abortamos
Quando estamos juntos você sabe nós matamos
ASAS DE INSETO, faz de si animal esquece a dor de ser homem
ASAS DE INSETO, faz de si animal esquece a dor de ser homem
ASAS DE INSETO, eu não estarei lá para te ver no inferno