Todos os dias, lentamente somos entorpecidos
Com mulheres, drogas, computadores e programas de televisão
Que nos entretem, nos animam
E você aprende a conviver com a mentira que esta pregada,
Estagnada
Na superfície de cada ser humano
Que ainda consegue se olhar no espelho e seguir em frente
Como que se nada acontecesse
Eu to quebrado, não tenho alma, não tenho caráter
Nem tenho grana, minha mulher está grávida e noite passada
Eu fui obrigado a chamar ela de piranha
Dessa vida ingrata eu vou levando, espero que seja daqui
Até nunca mais, eu tenho que confessar que fiquei emocionado
Ao ver um policial bater na cara do meus pais
Esporra, arranca, cospe, morde, escalpela e destrói
Maltrate as impurezas
Me odeie!
Me jogue no chão!
Por que no entanto, no entanto eu te quero mais assim
Você sabe, eu prefiro
Quando você não sente nada por mim!
(refrão)
Eu quero você
Mas você, mas você não me quer
Eu fiz de tudo
Esporra, arranca, cospe, morde, escalpela e destroe
Maltrate as impurezas
Me odeie!
Me jogue no chão!
Por que no entanto, no entanto eu te quero mais assim
Você sabe, eu prefiro
Quando você não sente nada por mim!
Maltrate as impurezas, fode, arranca, cospe e destrói
Fodam-se as impurezas
Me odeie!
Me jogue no chão!
Por que no entanto, no entanto eu te quero mais assim
Você sabe, eu prefiro
Quando você não sente nada por mim
(refrão)
Eu quero você
Mas você, mas você não me quer
Eu fiz de tudo