Da onde vinha essa dor panico
Pisando sobre as águas, transbordando
Milagres perversos, nos pedaços do indispensável
Santos sem perdões
Petalas, murundo de sua retina
Autentica se tocando procurando prazer algum
Acomodo em poucos comodos, fertil, frágil
Absluto, implacável
Tubo, ventilações, respirações, suspiros surdos
Seduzindo lamentações corvios rodeiam
Pressão baixa, borracha cacetete, colored only
Acidente fuma
Traga meu peito eu sou fumaça
Me bebe inteiro igual cachaça
Fé cega faca amolada
Suicidio doce ou vida amarga
Infermo to, nervos de aço
Vonta de chora e quebra tudo
A solidão me atraiu de 92 ao fim do mundo
7 Moradios de tijolo vermelho
Apreciador da goto, tolo, sopro
1: 25 Universo em crise
Não consigo ser identico ao
Sucesso do ato proprio
Se eu possuir a humanidade volta a ser mortal
Fanstasia a despejo sensivel
Chocante vai ter ciencia e notar lembrança
Pesar sem infortunio cada fim exige vizinho
Puro sem julgo, ilógico ardente
Fraude do amago, eixo, essencia
Mais mesmo assim você juras a si mesma
Ematomas 84 simbolos hostil objeção de afetos
Rastros involuntario
Nulo esteril apos ressuceição
Aspecto ilicito na cripta, flertando blues
Tortura em plumas, gravuras
Colera no horizonte, ocorrera em breve
Escapei vivo, cartazes desaparecido
Glórias e conflitos, ruinas e saidas
Sempre raso eu sinto frio
Tudo é seu eu to vazio
Nem sei quem sou, traz arrepido
Mentiu pra mim, por que me abraça
Vê tudo isso e da risada, quem disse
Que eu não valia nada
Só por que não tenho porra nenhuma
Me diz por que você se afasta
Sem saber o que vem atras do céu
Nascido em mortes voluntario
Eu sei, eu juro que
Ah, pra cima de mim
Sim eu vou, não eu vou
Sem saber o que vem atras do céu
Nascido em mortes voluntario
Eu sei, eu juro que
Fazemos esse papel, lotação noturna
Funais de ano, rua escuras
Quer fazer parte disso?
Calçada sinistras uivando as febre
Tarde planos, evacuar tuneis
Nomes de rua, carbono, sono
Não prego os olhos, aflição
Toca labio no meu pescoço
Caneta falha, escorre no vidro, aparição
Batom com aplique, duas pra traz
Infacias, gargantas, capitulo 13
Kafo praticado, quinta genio, marvey
Unificação e segregação, aguia dourada
Deu pra trás, asas do intrujão
Celeste, fezes
Se veste e prega, cinzero cheio
Vento bate e suja o chão
Zonas de divergias, erupção
Engranagens do mundo cão
A salvação sem amém
Do nada engulo ângulos
Me diz quem é livre de vocês
Sorrisos malditos, lampadas roxas e mal contato
Outdoor com cola barata
O que faz a fama da 9 traz, manchas no unverso
Suspiros de um dia só
Promete que vai canta sobre mim, nesse adocicados
Ventos de montes lábios, couro amável
Me tente, desses presentes só escuto o que quero
Flores negras