Meg
Sempre escapa, solta e deixa passar
E um brilho solto, sempre sonso, no ar
Simplesmente faz que aperta a minha mão Num jeito dos homens que sonham a razão
Olhos, bocas, soam bem devagar
E sempre se espera que toquem o que não há
Abre os olhos!
E no show do seu refrão
Revive a vida jogada no lixo da palma da mão
Você diz os homens são bons
Mas Meg?
Se de repente devagar, um fato novo se mostrar
Você vai ter então que...
Simplesmente se afastar
Prá um pouso em algum lugar
Mas... voltando aos palcos de Paris
Vão te ver em
Minas, Japão
Como o inverno e o verão
Vão te ver vão, te inventar não
Meg! Olha aqui o seu retrato e o seu refrão