Feijão de corda com carne de sol
Manteiga de garrafa e farinha quebradinha
A gente come tanto chega, chega,chega se lambuza
Come, come e não abusa na nossa terrinha
No bar de Belo e no de Natá tradicional lá na região
A gente toma uma caninha boa, enquanto a carne assa e sai o feijão
Quem for um dia a Caruaru seja do Norte ou do Sul vai gostar
Da carne de bode, lingüiça torrada, de sarapatel, pirão de buchada
Do feijão de corda, tripa e miúdo
Vai comer de tudo
De rabada, de rabada, de rabada, de rabada, de rabada
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Enviado por:
Luiza - Rio de Janeiro