Bendito seja o altar da minha vida
Onde as imagens que criei perante Deus
Quando a saudade for minha dor preferida
Não há remorsos a cruzar os passos meus
Se sobre o dorso da esperança caminhei
E na garganta desde mundo me perdi
Mas o pouquinho que com luta segurei
Com os menores do que eu distribui
Só vós peço juventude forte e brava
De a mão a quem precisa sua mão
Para quando debruçar sobre a velhice
O remorso não ferir seu coração
Para quando debruçar sobre a velhice
O remorso não ferir seu coração
Bendito seja o altar da minha vida
Onde as imagens que criei perante Deus
Quando a saudade for minha cor preferida
Não há remorsos a cruzar os passos meus
Se sobre o dorso da esperança caminhei
E na garganta desde mundo me perdi
Mas o pouquinho que com luta segurei
Com os menores do que eu distribui
Só vós peço juventude forte e brava
De a mão a quem precisa sua mão
Para quando debruçar sobre a velhice
O remorso não ferir seu coração
Para quando debruçar sobre a velhice
O remorso não ferir seu coração