Do barranko sei que sou
De nascente e viver
Minhas mãos que sejam letras
Pra você poder saber
Se navego a meio rio
Pra num banco não encalhar
Sigo a estrada do senhor
Mestre-homem do lugar
É... Quem sabe tu podes acreditar
Essa bandeira não vou dar!
Não vou não
Quero ver você dizer
Quanto vale viver
Quero ver você cantar
Pra todo mundo dançar
Quero ver você sorrir
Como os moleques daqui
E depois poder chorar
De alegria e pedir
– Maleme, maleme!