Bota Severina pra moer Zé
Bota Severina pra dançar
Ô Júlio Preto
Cabra macho puxa o fole
Pra ver se a nega se bole
Faz a nega rebolar
Paraibana
Da cidade de Sumé
Nega que dança
Sempre na ponta do pe
Mas quando essa nega
Dança ameaçando a gente
Pedaço de nega quente
Deixa o corpo em bambolê
Pra judiar
Quando ela arrocha a cintura
Mata qualquer criatura
Quando aperta o rolitê