As igrejas são negócio
Vejo santos a facturar
Vivem de dinheiro e favores
Que o povo tem para dar
Sob a batina coçam os colhões
O seu cú querem encher
Sua vida é nobre arte
É roubar até morrer
Quando eu era novo ia á igreja
Agora que cresci vou pro bar beber cerveja
Quando eu era novo ia rezar
Agora que cresci já não me vão enganar (enrrabar)
Os manhosos das batinas
Manipulam o rebanho
As suas devotas mentes
Pedem sodomia e dinheiro
Pela fé limparam sebo
No tempo da inquisição
Mas bandidos como eles
Não encontras na prisão
Eles sonham com crianças
Dobradas sobre o altar
E sacam da santa cruz
Pro seu cú baptizar
Agem com impunidade
Praticam o imoral
Para eles só há uma lei
A do santo bakanal