Vejo o pulso firme
Que levanta de manhã
Vejo a alegria
Que se torna anciã
De um dia ardido
Para os olhos de quem vê
Pelas aparências
De feridas de carvão
Eita mundo triste
Onde os olhos julgam em vão
Onde a simplicidade
Se entrega as terras do sertão
Eita chão de mato
Eita terra boa
Piso neste barro
Que não me magoa
Eita chão de mato
Eita terra boa
Piso neste barro
Que barra as aparências