Mentes sujas, que deixa as noites mais perigosas
A cada cadência vejo nego morrendo a toda hora
A cada dia vejo, que um verso muda uma família
Todo o dia eu vejo que as calçadas tem uma dor sofrida
Assombração na cidade e confronto entre a humanidade
Pessoas entre sujeiras e sem nenhuma humildade
Moradores, levando sempre com vosco uma guerra
Destruindo e poluindo de sangue e a terra
Nas favelas sempre vai ter um que comanda
Os fracos sobe, aterrisa que e que manda
Forte, fraco, mal mandado, com arma na mão
De 30 mil ou mais tão deitados no chão
A arma branca que se explode em um tom
De dor maldade já marchando nas ruas nego
Ensanguentado com o teu sangue de estupor
Dos racistas e julgadores que essa merda
Enfrentara a dor
Refrão
Eu vivo guerra neguim!
Parado nessa hora sempre para pensar, sonzinho nunca
Mais como eu posso mudar, sem falar
Que a vida não e um conto de fada
Entre, caminho, estrada sonhos e caminhada
Espírito surgido das cinzas, noite sangrenta
Em cada várias família, a uma quarentena
já não vejo mais paz, e nem lealdade
Só vejo almas sangrenta, e um monte de maldade
já vejo tantas coisas que não pode ser tão vista
já olha pra multidões e um bando de policias
O mundo cruel, pessoas destrói e destrói
E não cobra nada, com prazer já constrói
Por isso cada tropeço, fez me afirma os meus pés no chão
Tudo que eu levo e na fé, não na emoção
O mundo tem tipo virando uma história
Em cada inimigo que eu derroto, eu digo o glória!
Refrão
Eu vivo guerra neguim!