Nesta última seresta,tenho o coração em festa,
quando devia chorar.
Sigo triste por deixar a boemia,porém cheio de alegreia por ela me acompanhar.
Digo adeus às serenatas,aos montes,
rios, cascatas,e as noites de luar.
Adeus,adeus minha gente,
uma canção diferente vai o boêmio cantar.
Adeus serestas de amor, adeus boêmio cantor, perdoa a ingratidão, vosso amigo vai partir mas vai feliz a sorrir com ela no coração adeus amigos leais que não deixaram jamais fazer-me qualquer traição, pois para o meu novo abrigo eu levo apenas comigo ela e o meu violão
Ela e o meu violão.