Deponho aos teus pés minha alma que chora
Que vive em desalento
Imersa em do
Na ordem dos queixumes de quem te adora
Não ouves o soluçar
De um coração sofredor
Eu trago sempre comigo
A dor que me devora
Sinto findar minha existencia
De ora em ora
Tristeza mora comigo
Eu não tenho alegria
Meu viver, não é viver
É um rosário de agonia