...Sempre...
Hoje eu que te admiro
Tal qual antes, de vez em sempre
Desde que você ria, de repente
De repente, sempre... Não mais que sempre
E quando teu corpo chora... Sem qualquer demora
Vejo que hoje e sempre... Linda, tente
Assim como a lua nova...
Sempre hoje, sempre linda como sempre
E na minha vida, linda, você ver...
Que hoje e sempre meu corpo a sente
E na caixinha de lápis que quero ter...
De vão em vão, tal hoje como sempre
E quando teus lábios de leve por mim chamar
Que não mais hoje se sente que apenas agente
Sentir a epifânia dos olhos fechar...
Ver no brilho do luar o que é o amar....
Nós não seremos más hoje, só...Sempre...
(Rafael Vieira de Britto)