Nas armadilhas da vida
Nos momentos de prazer
Eu não tenho mais motivos
Para tentar te convencer
Centrado em alvos marcados
Jogando só para perder
Guerrilhas por todos os lados
“os deuses” vieram te ver
Ninguém morre
Na última guerra
Numa guerra sem limites
O sangue manchando o chão
Mísseis, granadas, revide
Crianças pedindo perdão
Fuzileiros fuzilados
Cidades devastadas
Gritos do silêncio
E no fim não resta nada
Ninguém morre
Na última guerra
Devastados corações
Detritos perdidos, ilusões
Dedilhados de canções
Descrevendo multidões
Ninguém morre
Na última guerra