[refrão]
Minha caneta é minha bussola!
Evacuo as ideias pro interno
Pra fugir do inferno e criar minha insula
Me da uma folha ou caderno
[remir]
Maloka latino desafia o destino
Desatino na madruga berra
Entre quimeras menino sofre sorrindo
Fruto colhido da guerra
Lua bela, rua vela, sanguessugas, fuga delas!
Eu e ela rima na célula!
Os mano junto no conjunto não amarela
Do fruto que eu vivo da selva me eleva
Leva longe distante avante da terrena cela
Guerra interna me hiberna, quem não é se esfarela!
Não me contento com senzala igual nelson mandela!
Injustiça... onde ignorância impera, gera
Cidadania injusta nas custa
De quem não cede a tentação que atiça
Turva vista, tento me fazer de equilibrista
Resista! não ser manobrado pelos manobrista é afita
Rec nas track, rap é exame é a zica porra!
[lukinha]
Assim eu hiberno limpando interno terreno
junto minha cúpula
Sentimento pregado em palavra em forma escrita
já virou eterno
Chega ser extremo a sensação de rasgar a garganta
sem palco sem teto
Somente olhares serenos madruga
se torna uma ponte do externo pra dentro
Em questão de minutos no mundo moderno
me autogoverno e me elevo
Nessa selva de gelo onde tão derretendo
e eu só vendo veneno
Jorrado criando, criado enjaulado, c
egado, afogado, brecado, parado
Manipulado por atitudes de um errado elevado poder
de um safado
Conjugado com os meus
Com fé no meu Deus
Somo cria de rap bolado
Na base me acho encaixo
Um subalterno pra quem usa terno
nunca serei um dos seus capachos
Um subalterno pra quem usa terno
nunca serei um dos seus capachos
[viera]
Click clack, apontaram o revolver pro pivete!
Num solta no assalto é os verme pé de breque
Na sul na oeste
Na norte na leste
Comum faroeste
Não há quem conteste
Só na escrita do rap
Chama atenção dos moleque
Não por batida ideia quente
Ecoando na mente
Salario que aumente
Hospital decadente
Não salva mata gente inocente
Fuga dos lobo mal
Só paz e dub beck luau
Samuel avante no vocal
Canta espantando o mal
Fumaça fogueira normal
Bueno local principal
No pasto magia mental
Liberta o espiritual
Contato com a terra esqueço da guerra inter racial
Me hiberno no interno pra folha
me entrego pra valer meu surreal
[refrão]
Minha caneta é minha bussola!
Evacuo as ideias pro interno
Pra fugir do inferno e criar minha insula
Me da uma folha ou caderno
[remir]
Padrão, fácil fujo faço a minha!
Estilo livre driblo as crise
Contive tudo que penso
Embarco no barco sem rumo assumo em sumo consumo
Trabalho árduo resumo no cume chego me venço!
Fumo um incenso senso aberto
Calor infernal parecendo deserto saara queima
"esperto" para e o viera teima ea escada vara
Contudo o que almejo, relevo o desejo e vejo, devaneio
nem tudo onde há amor é belo!
Duelo honrar o elo feito, revejo conceito
farejo de perto medo
esqueço na brisa dos olhos caramelos!
Explano na fala pala câo!
Nem quero te escutar!
Abriram caixa pandora la fora gora terror
Copos cheios com anseio de alguma ansiá mata
Num é fecha e falar que pá
rima por amor sempre foi a circunstância
Essência (de) lutar
(e) tentar não vai ocultar essa petulância
Tão me apontando julgando sem ter noção
Visão pão de puma eu quero distancia
Vem me apertando minha mão me chamando de irmão
Exalando falsidade e outras substancias... (?)
Ignorancia, ser humano mortos por vaidade
Militancia, de miliano camuflando liberdade
Quero saber como viver com salario minimo
Ter mais de 3 cria com vontade
Mundo sujo limpo meu espírito
Fujo no impeto a espiritualidade
Falam que falam que falam que falam
nem sempre falam a verdade