Usina de prata
Ninho de solidão
Peguei tanto peixe n’água
Dei um talho na minha mão
É lá que se vão meus ais
E as dores do coração
Na cauda de um grande raio
Atravessei Pau D’Alho
Bom dia, senhora condessa
Água de prata, cordão de nascença
No poço da minha encontrei
Um moço bem feito de rosto
Trazia um peixe de prata