branco do que a Paiaba,
Mais branco do que o luar.
Quando as fror brotava nele,
Lá pras banda do sertão,
Maracujá parecia,
Um ninho de algodão.
Mas um dia, há muito tempo,
Num mês que inté não me alembro se foi Maio, se foi
Junho, se foi Janeiro se foi Dezembro,
Nosso Senhor Jesus Cristo foi condenado a morrer,
Numa cruz cruchificado,
Longe daqui, como o que,
E havia junto da cruz, aos pé de Nosso Senhor,
Um pé de maracujá,
carregadinho de frô.
Pregaram Cristo a martelo,
E ao ver tamanha crueza,
A natureza inteira,