Tem pão que é pão, e a gente come,
Tem vinho bom pra se beber;
Tem pão que é corpo, e se consome,
E vinho-sangue a se verter,
E vinho-sangue a se verter.
O pão que é corpo recebemos,
Na comunhão que propuseste;
E, celebrando o que fizeste,
Corpo e igreja nos fazemos,
Corpo e igreja nos fazemos.
O vinho-sangue nós tomamos,
Seguindo a ordem que deixaste;
E da aliança que selaste,
Gesto e memória nos tornamos,
Gesto e memória nos tornamos.
Diz "maranata!" este momento;
Viver contigo é o que sonhamos;
E enquanto do alto te esperamos,
Sê vinho e pão — nosso sustento