Amanheceu na avenida João Pontilho de Castro
O sol renasce e a lua já foi tarde Mandou energia, sinfonias de prazer
Lá vem Edilma cabisbaixo serafina Perdeu a chave, pulou a janela e dormiu feito um bebê
Inúmeras vezes nas tardes se embebedou
Deiz os treze é raro são às vezes É fogo atrás de fogo perdendo a noção
É cada porre mermão quase que morre Percebi que não estava realmente se sentindo muito bem
E por isso em casa curtindo Sidney Magal
Planejando lá gastar o único real
Final das contas tomou um pileque
Fez da noite o teu sete
Ficou de 3 a 4 horas numa mesa de bar
Nem tem coragem de se levantar
É a piração que corre na veia Manda bronca na menina
Edilma faz mil climas
Quem manda é a intenção cogitada por momentos
Seja exemplo, faz a moral
Aqueça me do sol do céu da tua boca
Edilma não complica
Vá pelo coração com o passado a batimentos
Intensos, estupento
Não deixe pra o amanhã se você pode fazer hoje
Amanheceu na avenida João Pontilho de Castro
O sol foi tarde e a lua já faz parte Das regalias em loucuras do amor
Lá vem Edilma cabis baixo serafina Perdeu o trabalho, acendeu uma vela pra nunca mais beber
Inúmeras vezes nas tardes se embebedou
Deiz os treze é raro são às vezes É fogo atrás de fogo procurando emoção
É cada porre em uma dessas vai que morre Percebi que não estava realmente se sentindo muito bem
E por isso em casa curtindo Sidney Magal
Planejando lá gastar o quase um real
Final das contas tomou um pileque
Fez da noite o teu sete
Ficou de 3 a 4 horas numa mesa de bar
Nem tem coragem de se levantar
É a piração que corre na veia Manda bronca na menina
Edilma faz mil climas
Quem manda é a intenção cogitada por momentos
Seja exemplo, faz a moral
Aqueça me do sol do céu da tua boca
Edilma não complica
Vá pelo coração com o passado a batimentos
Intensos, estupento
Não deixe pra o amanhã se você pode fazer hoje