Em meio a gritos e empurrões, com ira e com ijúria
Sem qualquer compaixão
Tinha ódio em seus olhos, violência em suas mãos
Acusando eles diziam punida deve ser
Com choro e soluços, a alma angustiada
lançando se ao chão
A mulher angustiada, pois sabia estava errada
Esperava então, a hora de morrer
E chegando até Jesus, justiça então pediam
apedrejada deve ser
Jesus sendo indagado, com um gestão então calado
Ao chão baixou a escrever
E com seu olhar de amor, ele faz uma pergunta
Se alguém aqui não tem pecado
pegue agora a sua pedra e pode atirar
Quando ele perdoa esquece e apaga
Quando atiram pedras, ele ti defende
Ele julga tua causa e ti absolve
Não importa o problema, ele tudo resolve
Quando ele decide não tem pra ninguém
No abrir de sua boca pedras caem ao chão
Ele escreve na areia a sentença final
Cai por terra o intento do acusador
Quem ti julga e diz que você já perdeu
Se esquece que acima de tudo há um Deus
Que não mede motivos pra ti abençoar
Que segura em tuas mãos e ti faz levantar
Não há pecado, que ele não perdoe
Com seu sangue lava tudo e ti faz um novo homem
Onde está mulher então, quem ti acusava
Não há ninguém senhor, nem eu ti condeno filha
Perdoada já está
Então vai e não peques mais
Quando ele perdoa esquece e apaga
Quando atiram pedras, ele ti defende
Ele julga tua causa e ti absolve
Não importa o problema, ele tudo resolve
Quando ele decide não tem pra ninguém
No abrir de sua boca pedras caem ao chão
Ele escreve na areia a sentença final
Cai por terra o intento do acusador
Quem ti julga e diz que você já perdeu
Se esquece que acima de tudo há um Deus
Que não mede motivos pra ti abençoar
Que segura em tuas mãos e ti faz levantar
Não há pecado, que ele não perdoe
Com seu sangue lava tudo e ti faz um novo homem
Ele apaga os pecados e deles não se lembra mais