( Atalho para nenhum lugar )
(CENOURA / ÁTILA)
Recolho os cacos do espelho que quebrei
Pensei não existir mais formas de esperar
O que jamais virá
Por muito tempo esperei até saber
e agora eu sei
Que em cada erro há chances de recomeçar
E eu sempre vou ficar
Vendo tudo rodar
Vendo o mundo girar
Me confundindo na incerteza
de que um dia vai mudar
Vendo você passar
E sempre se afastar
Vendo nossas vidas presas
Em um atalho pra nenhum lugar