Como as coisas são
Só ficarmos quietos na escuridão não,não,não
Tanta se rendendo
Sem sangue nas mão
Abrem as grades da prisão
Para nos unirmos fortes
Coagulando a razão
Tanto caso por acaso
Comprando omissão
Não é só ficar espenando sentado.
Não e só ficar sonhando acordado 2x
Qual o preço da razão
Junto as causas oprimidas
Cortas os punho,venda a alma pra comprar seu pão
Cúmplice dos seu instindos
Vem a ser o próprio vilão
REFRAO
Mate a sede de justiça
Pegue as rédeas d o destino
Sinta a raiva que desperta
Corra atrás que eu já vou indo
Ganhe o mundo que condenas
Tire as vendas da justiça
Arriscar-se vale a pena
Ganha a vida quem se arrisca
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