Não entendo o meu próprio agir
Sem Tua graça, o que seria de mim?
Não entendo o meu próprio agir
Sem Tua graça, o que seria de mim, Deus?
Pois o bem que eu quero fazer, não faço
E o mal que eu não quero, esse sim, acabo cometendo
Em meu ser, militam carne e espírito
Em uma guerra infindável à qual eu não me rendo
Pois meu corpo já foi vendido como escravo
E não existe bem nenhum em mim, apenas o pecado
Mas eu sei que no tocante ao meu interior
Tenho prazer na Sua lei, Tu és o meu amado
Então liberta-me de mim
Eu quero ser a Sua casa
Se Você estiver aqui
Eu sei, eu venço o pecado
Então enche-me de Ti
Até que não haja mais espaço
Pois quando estou em Tua presença
O meu viver é transformado
E eu passo a ser
Livre pra viver a Tua vontade
Ao Te conhecer
Todo o meu ser se enche de bondade
E reina o espírito sobre a carne