Não vale a pena não
Viver sem direção
Viver cativo, sendo escravo da solidão
Ver os meus planos e não ver a conclusão
Ter a promessa e nunca a solução
O véu rasgou para que eu possa entrar
E a mim criou para o adorar
Teu sangue verteu para me purificar
Eu sou grato por me amar
Na adoração quero então mergulhar
Olhar para o alvo e te avistar, senhor!
Sonhar que é possível te tocar
Confiar em teus braços
E me deleitar