Altas horas e ninguém esta na rua,
Mas ele te observando,
Com o cálice nas mãos,
Poemas e miragens
Ainda que resista a tanta química,
Mergulhado na fissura da madrugada,
Sussurros de alguém que não sabe se ira viver
Refrão:
Em busca de prazer uma metamorfose
Comedor de ópio na calada da noite
Submerso na tristeza e morrendo de açoite
Desolado, perdido, buscando algo maior
Vagando solitário como o vento ilusório
Em plena madrugada cretina
Mas acolhedoras dos bêbados e viciados
Verdades afogadas em ópio e lagrimas
No breu, a decepção descobre o fim...