Breu
E a névoa que o antecedeu
E a mágoa que veio depois
Como rebote outra vez
Mas
Pra quem não sabe quem sou eu
Eu sou aquele que diante do entrave
Solta a voz
Pra ampliar a visão
E a canção se revelar
Pra vislumbrar o verão
E saber que ele virá
Pra não sucumbir à tentação
De não enfrentar
Bagulho doido
Deixa rolar
Pro medo não paralisar
Bagulho doido
Deixa rolar
Se ele vier, saber lidar