LETRA
Talvez viver não seja isso..
Abençoaram "Caifás" futuros por aqui
E sinto ser o próprio distribuidor de bençãos.
Esquizofrenia nunca foi uma doença é apenas intensificação em 3D da veracidade,
É o sistema operacional mais vanguardista da própria razão
É que talvez auto-formatemos nossas evoluções,sob a nirvana de um windows existencial pirata.
Seja oque a egolatria deles necessita,vença nisso e faça disso a maior cólera de todos eles.
Somos pombas brancas de asas podadas recém libertas de grilhões.
Volte-se contra o fulgor, nada mais enchergarás além de sua inerente sombra..
Comungue atenção a auto-fulgor e a auto-sombra e enchergarás a restauração aos ermos..
O viver uma ampulheta com um dano quase invisível
Tempos bastaram-se,grãos de assassinato a ventres que a "mãe esterilidade" persiste em abrir fuga
Na "Enoque" onde soerguimento é sepultar felinos a finalidades diárias
Pumas em milênios céleres nos figuramos ressurreição.
Nessa rodovia "inca" nossa autencidade é ao centro do "equador"
Onde nosso emolumento em morte são seus relevos mal feitos
Sou o primeiro espancamento A UM "skinhead" em meio a uma a celebração "budista".
Plenitude não me ingere,bebo seivas "neo nazistas";assim minha melanina "hindu"!
Revolução é um adultério sigiloso,ao gritar por ele já o torna imutável.
Assim ocultei minha entidade a "Bernhard",ao reger suas reuniões incorporei e matei todos seguidores.
Suplicam por "Myanmar",sendo filantropos "Benito" em um hospital de comunistas leucêmicos.
Somos pombas brancas de asas podadas recém libertas de grilhões!
Guilhotine a própria cabeça faça dela pingente de suas "bvlgaris"
Chacinemos reinos,e hoje no abatedouro da retaliação seras "blackfriday" de "matérianobre"
Somos pombas brancas de asas podadas recém libertas de grilhões.
Arquitetei minha moradia nas estreitas artérias do coveiro de um necrópole falido
Assim idealizei que "pás e terra" a um "sepulcro" eram os atributos mais discrepantes por ali.
O falecer e a dor que facultamos é a melhor forma do universo expressar o quanto nos ama
Ele preserva nossas desolações pra devolve-las imaculadas em encarnações sucessivas.
A mediunidade um oceano límpido e traiçoeiro,onde existem duas bifurcações
Metade dos médiuns se tornam "tubarões brancos",a outra metade ao desafia-la morte de "médiunas".
Assim seja a duplicação do sereno de contraste que eleva "índicos" de pés ao chão
Jamais temporais que matam sedes talvez temporais que as igualem ,
a ponto de não existir.