Eu quero é mergulhar ô
Ficar imerso nessa imensidão azul que é o mar
E me banhar, nas águas me purificar
Rios e cascatas, dão brilho ás matas como espelho naturais
As águas das cheias refletem serenas
Claras nuvens no ar, no ar
Iara, sereia, senhora das águas, Oxu e Iemanjá
E vertem nas veias, nos meios que levam a doçura pro mar
Naveguei, sobre as águas do planeta encontrei, encontrei!
O descaso à natureza, cristalina beleza, perder a liquidez
A mão do homem, que devasta, sabe salvar também
A fonte brota no horizonte, fluindo a esperança que nos faz renascer
Eu quero água pra beber
Saciar toda cede, cede do meu viver
Quem bebe essa água e pisa esse chão
Não guarda mágoa no coração
Eu quero é viver feliz
Sou Acadêmicos do Campo do Galvão