Quatro paredes e nenhuma porta, eu vejo...
Pessoas mortas vivas, mortas vivas, mortas!
Eu beijo os pés de um santo qualquer,
Eu vejo as mãos calejadas de minha mãe.
E nada vai mudar,
E se mudar, não vou deixar de ser quem sou,
Que me falou que não fui eu que escolheu.
Outro dia descobri que fui condenado a ser eu!
Quatro paredes e nenhuma porta, eu vejo...
Pessoas mortas vivas, mortas vivas, mortas!
Eu beijo os pés de um santo qualquer,
Eu vejo as mãos calejadas de minha mãe.
E nada vai mudar,
E se mudar, não vou deixar de ser quem sou,
Que me falou que não fui eu que escolheu.
Outro dia descobri que fui condenado a ser eu!
E nada vai mudar,
E se mudar, não vou deixar de ser quem sou,
Que me falou que não fui eu que escolheu.
Outro dia descobri que fui condenado a ser eu!