O homem caminha na lua e diz que estas adiantado
Mais a fome da terra continua, coisa de homens atrasados
Computador cérebro imitado, nada foi inventado
Nada foi acrescentado
Não era pra ter menino de rua, reflexo da ambição
Da desigualdade do cidadão
O sádico se sente feliz quando alguém lhe estica a mão lhe pedindo pão
Se alguém caminha na rua de repente passa mal e cai no chão
Todo mundo passa mais ninguém lhe estica a mão
Que mundo é esse, cheio de preconceito racial?
A africa pergunta, quando serão racionais?
Composição: Adão Dãxalebaradã