Pingüim, ó Pingüim
Passarozinho noiado
Que veio, só de invocado,
Pra Amazônia Legal
Voa, Pingüim, “arrevoa”, Pingüim,
Baixa aqui, neste local
Vieste de um continente
Que tem nome de cerveja
Finalmente, com peleja,
Tu conseguiste chegar
Agora és da floresta,
Vem animar nossa festa,
Desce dessa geladeira
Pra poeira levantar
Mas, Pingüim,
Não pensa que tu és o “bão”
Sim, safadão, só porque tu andas nu,
Se não fosse esse branco no peito,
Tu eras irmão do “aerobu”