O tempo da vergonha já passou
Não vou ficar olhando para trás
A primavera em mim já floresceu
Das coisas velhas nem me lembro mais
Prossigo para o alvo que é Cristo
Pois Ele imensamente me amou
Por mim verteu seu sangue no calvário
Das minhas transgressões me libertou
Oh que segurança, oh que graça abundante
Me escondo entre as asas do Deus onipotente
Não vivo eu, mas Cristo vive agora
Sim ele mora no meu coração
Sua presença em mim é quem confirma
As maravilhas desta comunhão
Jesus é uma fonte transbordante
Que a ti também pode saciar
Se Nele confiares paciente
Sua esperança enfim renascerá
Oh que segurança
Oh que graça abundante
Me escondo entre as asas
Do Deus onipotente