Em um destino incandescente
Muitos tateiam seu caminho
Cegos e doentes
Imersos na escuridão do desconhecido
Nessa terra de sombras
Os poucos que tinham luz
eram guias daqueles
que tinham coragem para se aventurar
Neste suspeito caminho de esperança...
E em meio ao abismo de homens, que se forjou,
O sangue rega a Terra, a Terra se abre em flor..
Descerram-se os olhos
Faça-se Luz
E nesta etérea estrada
Um Guerreiro há que nos conduz...
Ressurge das trevas,
Rebento dos templos,
Em sua voz alada
Qual gume de espada
O ar rasgou:
“Não morrereis!”
Vossa imortalidade
Virá da compaixão!”