Despir o véu da desculpa
Velas da vida a marear
Prainhas, nagoas, alcaçuz quiçá açaí ventremente
Meia-lua, arapuá, zangado, esquina
Contam acordes azuis
João Teixeira, branco e cisne
Chapadão, carcará e peixe-boi
Patuá, capoeira, camarão
Iá iá eué curumim, curupim
Alarde é o cisco no olho que desperta a sinhá
Engenho, coité e além-mar
Sangue é mais que a veia embarcação de sofrer e sorrir
Berimbau vital tal canavial
De Alagoa a Nepal
Jabuti, Corá, Concriz
Patuá, capoeira, camarão
Iá iá eué curumim, curupim
Alarde é o cisco no olho que desperta a sinhá
Engenho, coité e além-mar