Vou dar um tempo, já cansei de ser escravo da selva de pedra
Vou viajar, sentir a brisa, a pupila dilatar
Enxergar novos mundos
Então perceber o que a gente precisa
Pra entender o que a gente quer ser
Vou na boa levando a vida do jeito que sempre sonhei
Na bagagem a histórias dos lugares onde andei
Vagando livremente, colhendo a paz, semeando o amor
O que levarei dessa vida o dinheiro não comprou
A tal felicidade e os momentos preciosos de maior valor
Apenas lembranças de tudo é o que ficou
Sou andarilho...
Sou andarilho...