Vento, não seja assim, lento, pra vir pra mim
Tempo, pra nós eu quis, mas não vivi
Seu doce ser, me insiste em crer
Que eu quero ver, de novo algum espinho teu
Vejo, mas sempre vi, jeitos, de me iludir
Pelos, desejos vis, eu sei que quis
Acreditar, pra te esperar e me afastar
Bem cedo, do meu medo
Pra que mudar? Caetanear?
E achar alguém pra amar do amor, a poesia