Eu vejo o sangue que segue escorrendo
Todos os corpos boiando na água
Água que dela bebem somente
Todas as mentes remanescentes
E a história nao se propaga
Na fronteira de duas almas
Que perdidas seguem tranquilas
Buscando um abrigo no nada
[refrão]
Eu vou fingindo que estou tranquilo
Mas começo a me preocupar
Pode até ser que seja insanidade
Mas eu controlo o teu azar
Eu vejo as cores que seguem convictas
E o mal que segue gritando
Mas nao é com o mal que eu estou assustado
E sim com o bem que segue calado
Pobres mentes humanas
Que só fazem barbaridades
Vivendo sua vida de merda
Culpando as autoridades
[refrão] 2x